Diante da certeza de que o mundo evolui e consequentemente a tecnologia também, partimos do pressuposto de que a distância entre o que é moderno e o uso cada vez mais comum do que se faz com os recursos disponíveis, está em uma crescente que irremediavelmente atingirá todos os setores da sociedade em qualquer parte do mundo. A educação, como elemento básico para o crescimento intelectual, social, emocional e profissional de todo ser humano deve, por sua vez, acompanhar essa acelerada evolução.
Atualmente, os educadores em geral precisam encarar um mercado ainda mais competitivo que no passado devido ao grande número de possibilidades de uso das tecnologias voltadas para a área. Mas o que fazer quando o ritmo alucinante dessa evolução não é acompanhado pelo educador em um cenário de grandes avanços e infinitas alternativas de exposição e assimilação de conteúdos? Afinal de contas, “o professor é aquele que professa, que confessa, que abraça (uma causa) e aquele que adota (um ideal).”...
Aspectos como ética, manutenção da ordem e da organização da sala de aula, bem como a metodologia aplicada para a facilitação e a moderação dos conteúdos devem ser mantidos e transformados pelo bom uso da tecnologia, que torna-se uma tendência pedagógica a cada nova manhã na vida de todos. Princípios morais e éticos não devem ser sobrepujados pelas modernidade , antes, ratificados pela inserção da tecnologia da informação no meio escolar. O desafio da escola frente às inovações desse novo mundo high-tech é tão grande quanto a certeza de que está nas mãos do professor a mudança que o mundo necessita. Nessa perspectiva, seu papel como agente mediador de relações e comunicações dentro do espaço da aprendizagem, é de fundamental importância para um mundo melhor e um futuro mais promissor.
